É nossa obrigação, assumir a responsabilidade das nossas escolhas e da cura do nosso corpo, não sejamos mais vítimas, mas sim autores da nossa vida!
O Dr. Vernon Coleman, considerado um dos conselheiros mais esclarecidos e inteligentes no campo da medicina em Inglaterra, lançou o seguinte alerta: “a pessoa que tem mais probabilidades de o matar não é um ladrão, um assaltante, um parente alienado ou um condutor embriagado. A pessoa que tem mais probabilidades de o matar é o seu médico”.
Este alerta vem na sequência de um estudo feito por ele mesmo, que comprova que um em cada seis pacientes que se encontram hospitalizados, adoeceu por causa do seu médico, erro de avaliação, demasiada confiança nos equipamentos com os quais na maior parte das vezes não estão familiarizados e que avariam frequentemente. Diz ele: ” Vê algum motivo para que os milhares de equipamentos fornecidos aos hospitais sejam mais seguros que a aparelhagem que compra para a sua cozinha? Eu penso que cerca de metade dos aparelhos novos fornecidos aos hospitais pode ter defeito. Se isto não o preocupa, pelo menos deve preocupá-lo o facto de muitos dos médicos que são responsáveis pelo uso do equipamento não saberem como ele funciona, como deve ser calibrado ou como determinar se ele está a funcionar devidamente”. No seu livro “ Como impedir o seu médico de o matar” o Dr. Vernon Coleman denuncia também o uso indiscriminado de antibióticos, aconselha a questionarmos o nosso médico sobre a medicação que nos está a prescrever e em caso de dúvida, pedir sempre uma segunda opinião. Muitos pacientes confiam sempre no seu médico, partindo do princípio de que ele tem sempre razão. Mas esse poderá ser um erro fatal.
A reforçar esta posição encontro também no livro “O extraordinário poder curativo das coisas simples” de Larry Dossey (Fundador da medicina corpo-mente) o seguinte:“Embora estejamos gratos pelos desenvolvimentos da alta tecnologia da medicina moderna para salvar vidas, existe um lado negro nestas abordagens, que ignoramos por nossa conta e risco. Temos estudiosos que afirmam que a medicina moderna se tornou na maior causa de morte na América, logo a seguir às doenças cardíacas e ao cancro, devido a erros médicos, enganos e efeitos secundários da medicação. Estes factos deviam obrigar-nos a fazer uma pausa e a pensar noutras formas, mais simples e menos letais, de abordar o processo de cura”. O ideal será quando todas as medicinas, alternativas e convencionais trabalharem em parceria e integradas num mesmo sistema de saúde, se empenharem e trabalharem principalmente na medicina preventiva. Quando todos estivermos sensibilizados para as capacidades de auto cura e regeneração do nosso corpo, estaremos a entrar numa nova era da saúde.
É nossa obrigação, assumir a responsabilidade das nossas escolhas e da cura do nosso corpo, não sejamos mais vítimas, mas sim autores da nossa vida!
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