
A Auto-hemoterapia não usa fármacos/drogas limita-se apenas a estimular o seu sistema defensivo altamente eficaz, mas muitas vezes debilitado pela vida stressante, agressões do meio ambiente, má alimentação ou alimentos deficitários, doenças que nos atacam todos os dias.
Técnica muito simples e económica com resultados espantosos e facilmente comprováveis, deixada em desuso devido ao incremento da indústria farmacêutica mundial, onde outros interesses mais altos se levantam. Como enfermeira com muitos anos de prática quer hospitalar, quer privada, posso relatar imensos casos clínicos de resolução farmacológica muito difícil, que evoluíram para a cura através da Auto-hemoterapia.
A Auto-hemoterapia não é uma panaceia, tem resultados comprovados por milhares de utilizadores em todo o mundo. Pode ser usada preventivamente ou como reforço da defesa contra todas as doenças, sozinha ou como complemento de tratamento já instituído. Não utiliza nenhuma droga/fármaco, apenas e só o sangue do próprio individuo e as capacidades extraordinárias do sistema imunitário.
A Auto-hemoterapia não é uma panaceia, tem resultados comprovados por milhares de utilizadores em todo o mundo. Pode ser usada preventivamente ou como reforço da defesa contra todas as doenças, sozinha ou como complemento de tratamento já instituído. Não utiliza nenhuma droga/fármaco, apenas e só o sangue do próprio individuo e as capacidades extraordinárias do sistema imunitário.
A Auto-Hemoterapia teve início há mais de 2.500 anos na antiga China, com massagens fortes e/ou beliscavam a pele, causando rupturas em pequenos vasos, estimulando as defesas, próximo do local a ser tratado.
A auto-hemoterapia visa a auto estimulação e regulação do sistema imunológico através da retirada de determinado volume de sangue venoso do paciente e a aplicação imediata desse mesmo volume por via IM, técnica simples que estimula o aumento da produção dos macrófagos pela medula óssea.
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A auto-hemoterapia visa a auto estimulação e regulação do sistema imunológico através da retirada de determinado volume de sangue venoso do paciente e a aplicação imediata desse mesmo volume por via IM, técnica simples que estimula o aumento da produção dos macrófagos pela medula óssea.
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O tratamento é antigo e simples, também conhecido em Portugal com o nome Auto-Sangue. Foi empregue pela primeira vez em 1911, mas o auge da utilização ocorreu na década de 1940, quando passou a ser aproveitado para evitar doenças infecciosas. Os avanços médicos ofuscaram este método, porém, hoje, ele acena com a possibilidade de ser novamente posto em prática, conhecida como é hoje a sua enorme abrangência. Denominada auto-hemoterapia, a técnica consiste em retirar sangue de uma veia e injecta-lo nos músculos dos braços ou nádegas. Os defensores garantem que o processo aumenta quatro vezes mais as defesas do organismo.
“É uma técnica simples em que, mediante colheita de sangue da veia e aplicação imediata no músculo, se estimula o aumento dos macrófagos, que fazem a limpeza de tudo do organismo, das bactérias, dos vírus, das células cancerosas (chamadas de neoplásicas), fazem uma limpeza total.
Elimina, inclusive, a fibrina, que é o sangue coagulado”.
o maior difusor da auto-hemoterapia: Dr. Luís Moura
Nascido em 04 de maio de 1925, no bairro de botafogo na cidade do Rio de Janeiro, Dr. Luiz Moura estudou na faculdade nacional de medicina da UFRJ, quando a universidade ainda ficava na praia vermelha, mesmo lugar em que o seu pai se formara também em medicina nos idos de 1918.
Médico clínico geral, Dr Luiz Moura foi vice-director do hospital Cardoso Fontes de Bom Sucesso, dois dos maiores hospitais do Rio de Janeiro. Presidente do INPS, na época em que este englobava o INAMPS, diretor da DIMED, órgão de fiscalização que deu lugar a ANVISA, diretor de medicina social do estado do Rio de Janeiro, fundador da C.E.M.E (central de medicamentos), o que o inseriu na lista negra da industria farmacêutica.
Se o Dr. José Serra é o pai dos genéricos, o Dr Luiz Moura é o avô …
Aposentou-se como coordenador administrativo médico do estado do rio de janeiro.
Com 82 anos, dirige seu Fiat, de visconde de Mauá até o Rio de Janeiro (3 horas de viagem) duas vezes por mês, para atender a seus pacientes a preços irrisórios, por amor a medicina.
O Brasil e a saúde pública devem muito a este grande homem, que, do alto de seus 58 anos de exercício da medicina, sempre ancorado no juramento hipocrático, teve a coragem de enfrentar interesses poderosos e escusos, ao divulgar a auto-hemoterapia, retirando do ostracismo essa técnica que foi esquecida por força da ganância dos que enriquecem as custas das nossas doenças. Sua entrevista é distribuída em DVD e está disponível na internet gratuitamente.
O seu acto altruísta em divulgar a Auto-Hemoterapia publicamente, lhe causou grande sacrifício e sofrimento pessoal e familiar.
Não por acaso o Dr Luiz Moura é considerado persona non grata pelos laboratórios farmacêuticos, e actualmente pela ANVISA e o Conselho Federal de Medicina.
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